Curiosidades: Primas faturam R$ 350 mil com confeitaria Vegana

em quinta-feira, 2 de abril de 2020



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Em 2011, a empreendedora Luísa Mendonça, 26, trocou Volta Redonda (RJ) pela capital fluminense para fazer faculdade de Serviço Social. O que ela não esperava era que, no caminho, se apaixonaria por outro ofício: a produção de doces. Em 2017, ela fundou, junto com a prima, Laura Izidoro, a confeitaria vegana Conflor. O espaço fica aos pés do Cristo Redentor e atende de veganos a alérgicos. No ano passado, o faturamento foi de R$ 350 mil.
A união de experiências das duas sócias foi uma das estratégias. Luísa chegou a produzir doces por conta própria, mas diz que não era tão boa com as vendas  Já Laura tinha sido dona de um restaurante e resolveu apostar no talento da prima. 



Luísa Mendonça, da Conflor: empreendedora vendia doces por conta antes de fundar a confeitaria com a prima (Foto: Divulgação)

Laços 
Luísa sempre gostou de cozinhar e fazer doces, mas teve um empurrãozinho para começar a considerar empreender nessa área. Até 2015, em paralelo com a faculdade, ela trabalhou em uma loja de roupas para se sustentar. Quando o estabelecimento fechou, conseguiu um emprego em uma confeitaria vegana.

"Foi lá que eu descobri que tinha o dom de fazer doces", diz Luísa. Também foi no posto que ela teve o primeiro contato mais profundo com o veganismo, do qual hoje é adepta. "Minha chefe me explicou e eu vi o quanto ele fazia sentido com o que eu já acreditava", diz ela.

Luísa Mendonça e Laura Izidoro, fundadoras da Conflor (Foto: Divulgação)
Luísa Mendonça e Laura Izidoro, fundadoras da Conflor (Foto: Divulgação)

A experiência durou pouco, já que a confeitaria acabou sendo fechada no início de 2016. Mas o interesse pela área se manteve, e Luísa trancou a faculdade para se dedicar a ela. Fez alguns cursos na área e começou a produzir pães de melado em casa. Seu marido levava os itens para vender no trabalho, enquanto sua prima Laura passou a ajudá-la nas mídias sociais.
Na época, Luísa ganhava cerca de R$ 300 por mês com as vendas. Um dia, decidiu tentar uma abordagem diferente. "Eu precisava muito de dinheiro, então fizemos 150 unidades para vender no metrô na época das Olimpíadas", diz a empreendedora. "As pessoas passavam e era como se nem nos vissem. Vendemos uma unidade, mais por caridade da moça do que por qualquer coisa."
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Fonte: Revista Pegn

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